Ora viva meus amigos!
Tem sido extremamente difícil aceder a este mundo das navegações por tempo suficiente para deixar aqui umas breves palavras, a quem ainda tem a coragem de visitar “os meus bastidores”.
Embora ausente, não me esqueci da saga de Paris e de vos deixar mais uma visão na primeira pessoa do mundo louco da terra dos monumentos e das maratonas (… e eu que o diga!).
Se bem se lembram, a viagem de avião foi curiosa mas de certa forma natural se tivermos em conta o mundo estranho onde vivemos, no qual temos que encarar e conviver com o problemas como o aquecimento global, crises financeiras, gripes com fartura e muita… muita paneleirice!
Como devem calcular, se eu já achava a língua francesa um tanto ou quanto amaricada, se lhe adicionarmos trejeitos “fofinhos” a coisa fica do piorio!
Mas deixemos de coisas tristes porque há muito para contar…
Já com os pés bem firmes em terras “franciusas”, tivemos um percurso até ao nosso albergue bastante curioso, uma vez que fomos transportados por um indiano-marroquino-monhé-ou-la-o-que-era numa carrinha à boa imagem dos “soldados da fortuna” (com vidros fumados e tudo!!!), atravessando ruas e avenidas com traços turcos bem vincados e com um forte aroma de comidas manhosas e bem condimentadas a pairar num ar frio de inicio de inverno.
Chegámos ao albergue… finalmente!!!
Pensei eu depois desta pequena aventura:
Tem sido extremamente difícil aceder a este mundo das navegações por tempo suficiente para deixar aqui umas breves palavras, a quem ainda tem a coragem de visitar “os meus bastidores”.
Embora ausente, não me esqueci da saga de Paris e de vos deixar mais uma visão na primeira pessoa do mundo louco da terra dos monumentos e das maratonas (… e eu que o diga!).
Se bem se lembram, a viagem de avião foi curiosa mas de certa forma natural se tivermos em conta o mundo estranho onde vivemos, no qual temos que encarar e conviver com o problemas como o aquecimento global, crises financeiras, gripes com fartura e muita… muita paneleirice!
Como devem calcular, se eu já achava a língua francesa um tanto ou quanto amaricada, se lhe adicionarmos trejeitos “fofinhos” a coisa fica do piorio!
Mas deixemos de coisas tristes porque há muito para contar…
Já com os pés bem firmes em terras “franciusas”, tivemos um percurso até ao nosso albergue bastante curioso, uma vez que fomos transportados por um indiano-marroquino-monhé-ou-la-o-que-era numa carrinha à boa imagem dos “soldados da fortuna” (com vidros fumados e tudo!!!), atravessando ruas e avenidas com traços turcos bem vincados e com um forte aroma de comidas manhosas e bem condimentadas a pairar num ar frio de inicio de inverno.
Chegámos ao albergue… finalmente!!!
Pensei eu depois desta pequena aventura:
“agora levamos as malitas aos quartos, orientamos as camitas, arrumamos as trouxas e bebemos umas cervejitas!!!”
Resultado:
1- Enquanto os quartos não estavam disponíveis, tivemos que arrumar as malas numa cave que parecia uma caverna empestada com um maravilhoso cheiro a… nojo!!! (não tem cheiro mas imaginem!!!)
2- camitas??? Vá lá um beliche onde cabia um à rasca!!! E era tão bom a 2!!! :)
3- cervejas? Falamos mais à frente, que até me dói a espinha só de pensar!!!
Aproveitamos para passear, (e òh que passeio!!!) e estabelecer prioridades a nível de visitas e estruturar percursos de forma a caminhar com orientação, coerência e … alguma sequência!
Embora esta parte tenha originado alguma discordância relativamente às rotas escolhidas, a verdade é que no primeiro dia fizemos alguns… vá lá… 10 kms “à la Pate” aos quais fui totalmente de acordo uma vez que tinha como objectivo visitar Paris e não… o metro de Paris!!!
No primeiro dia, de mapa nas unhas, lançando palpites e bacoradas para o ar, lá fomos andando, observando e admirando a “arte” no topo dos prédios, a azáfama das aceleras entrelaçadas com os carros, os “pequenos” monumentos que surgiam aqui e ali, quando algo me despertou a atenção!
Uma coisa que via na televisão e nunca tinha tido a oportunidade de ver In loco (mais valia não ter tido). Um “ajuntamento” de góticos!!!
Deixo uma pergunta no ar:
1- Enquanto os quartos não estavam disponíveis, tivemos que arrumar as malas numa cave que parecia uma caverna empestada com um maravilhoso cheiro a… nojo!!! (não tem cheiro mas imaginem!!!)
2- camitas??? Vá lá um beliche onde cabia um à rasca!!! E era tão bom a 2!!! :)
3- cervejas? Falamos mais à frente, que até me dói a espinha só de pensar!!!
Aproveitamos para passear, (e òh que passeio!!!) e estabelecer prioridades a nível de visitas e estruturar percursos de forma a caminhar com orientação, coerência e … alguma sequência!
Embora esta parte tenha originado alguma discordância relativamente às rotas escolhidas, a verdade é que no primeiro dia fizemos alguns… vá lá… 10 kms “à la Pate” aos quais fui totalmente de acordo uma vez que tinha como objectivo visitar Paris e não… o metro de Paris!!!
No primeiro dia, de mapa nas unhas, lançando palpites e bacoradas para o ar, lá fomos andando, observando e admirando a “arte” no topo dos prédios, a azáfama das aceleras entrelaçadas com os carros, os “pequenos” monumentos que surgiam aqui e ali, quando algo me despertou a atenção!
Uma coisa que via na televisão e nunca tinha tido a oportunidade de ver In loco (mais valia não ter tido). Um “ajuntamento” de góticos!!!
Deixo uma pergunta no ar:
O QUE É AQUILO?!!??!?!?!?! F***-**!!!!
Quais são os ideiais desta matilha??? Têm ideiais??? Só de pensar naquela imagem, acreditem, fico de tal forma arrepiado que até os “coelhos batem palmas”.
Será assim tão dificil a maltosa de hoje em dia levar a vida de uma forma normal, vestidos de um forma normal e principalmente, comportarem-se como pessoas normais!??!!?
Mesmo fazendo os impossiveis para tentar compreender tudo isto... não consigo! Já cheguei ao ponto de pensar quem é que afinal é normal, se serei eu ou será a malta com estas formas de vida!
Recomposto desta imagem, ia-me dando um treco, quando fui confrontado com outra imagem estonteante…e ai pensei:
Recomposto desta imagem, ia-me dando um treco, quando fui confrontado com outra imagem estonteante…e ai pensei:
“Ai está ela!!! A mãe do Paulo Bento!!!”Basta verem a foto, que ainda consegui tirar! Depois digam-me se é ou não!
Nesta altura, já as meninas começavam a dizer mal das suas vidas, que lhes doía os pés, as pernas, que tinham fome, que tinham sede, que doía as costas, que tinham calor, que tinham frio, que tinham isto, que tinham aquilo, afinal já não tinham, depois era mentira… ufa! Mas ainda só íamos a meio do trajecto… a coisa ia ficar mais dura… se ia!!!
Nesta altura, já as meninas começavam a dizer mal das suas vidas, que lhes doía os pés, as pernas, que tinham fome, que tinham sede, que doía as costas, que tinham calor, que tinham frio, que tinham isto, que tinham aquilo, afinal já não tinham, depois era mentira… ufa! Mas ainda só íamos a meio do trajecto… a coisa ia ficar mais dura… se ia!!!
...to be continue
E assim me vou…
JL :B
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